CISÃO TEMPORÁRIA
UNIDADE CONSOLIDADA
1922, Semana Modernista. 1924,
Movimento pau-brasil. 1925,
Manifesto de Gregori Warchaviski.
Uma cisão no grupo original, gerada pelo que consta “por
irregularidades do concurso (promovido pelo Instituto) apontadas
por alguns colegas” deu lugar à fundação
de uma nova entidade denominada Sociedade Central de Arquitetos,
presidida por Adolfo Morales de Los Rios.
Contudo, logo se fez sentir que a dualidade de associações
não poderia existir por muito tempo. Era um enfraquecimento
para a categoria que fazia suas primeiras tentativas visando a consolidação
da classe. Assim é que, em 1924, dois anos após a
ruptura, as duas entidades fundiram-se dando origem ao Instituto
Central de Arquitetos, presidido por Fernando Nereo de Sampaio,
cujo esforço seria a consolidação recém
alcançada.
Empossado em agosto de 1924, Fernando Nereo foi reeleito por mais
três mandatos até julho de 1928, quando passou o cargo
à Cypriano Lemos que no ano seguinte o passou a Adolfo Morales
de Los Rios Filho. Em junho de 1929 era grande a efervescência
política no país. Os arquitetos brasileiros preparavam
o IV Congresso de Arquitetos que aconteceria em 1930, no Rio de
Janeiro. A questão fundamental do Congresso era o embate
entre as duas correntes da arquitetura: o neo-colonial e o modernismo.
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