NOVOS TEMPOS
Julho de 1930. O país vivia
Os derradeiros momentos
da Primeira República, com
Washington Luiz no poder
(1926-30)
É eleito para presidir o Instituto o arquiteto Nestor Egydio
de Figueiredo.
No IV Congresso prevalece a corrente modernista oficialmente assumida
pelo Instituto no segundo mandato de Nestor, em agosto de 1931.
Coube ao então vice-presidente, Paulo Ferreira Santos, na
ausência do presidente em viagem de trabalho, conclamar a
classe assumir os novos postulados da arquitetura contemporânea.
Num discurso bastante ponderado ele mostrou a importância
da contribuição também dos adeptos do neo-colonial
na luta com o ecletismo vigente no início do século.
Engajava-se assim o Instituto na luta pela arquitetura contemporânea.
Era o indício de novos tempos, o despontar de uma nova estética.
Novas posturas se anunciavam.
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