2a Mostra de Curtas Cinecubo IAB – Sessão 2 – Sobrevivências no Cotidiano, Sobreviver ao Cotidiano
o cinecubo iab convida a todxs para a sua segunda mostra de curtas, que começou no dia 15 e tem as próximas sessões nos dias 22 e 29 de setembro às 19h30.
terça-feira (22/09) teremos a sessão 2 – sobrevivências no cotidiano, sobreviver ao cotidiano, seguida de conversa com realizadores e integrantes do júri
os filmes refletem direta ou indiretamente sobre um brasil em pandemia, os significados de realizar cinema nos dias atuais, o reinventar das relações pessoais, as redes de apoio, a violência doméstica, a violência de estado, as renovadas formas de ver e vivenciar a rua e os espaços íntimos.
a mostra é resultado de um chamamento público cuja seleção ocorreu em duas etapas, a primeira tendo a equipe do cinecubo como júri e a segunda contando com xs convidadxs dayane tropicaos, diego souza silva, rubens machado, sabrina fontenele e mariana souto.
sessão 2 – sobrevivências no cotidiano, sobreviver ao cotidiano
contará com a participação dxs realizadores edvandro de castro (a confirmar), lucas eskinazi, sandro garcia, de beija, ana angel cabral e dxs membros do júri rubens machado, nana maiolini e fabiane carneiro.
meu querido diário de quarentena (evandro de castro, 2020, 3′)
devido ao covid-19, edson – de 89 anos, precisa se manter isolado. mas, mesmo diante de todo esse enfrentamento, supera os dias de solidão.
uma cor quase vermelha (lucas eskinazi, 2020, 19′)
de um único ponto de vista, a janela da sala, registro o que é possível entre os dias 16 de março e 15 de abril de 2020, período de quarentena em são paulo. o vírus se espalha.
o desejo é um tempo parado (sandro garcia, 2020, 2′)
o registro de uma época. uma casa, um céu, um amor e uma quase quarentena. agora, uma memória fotográfica.
aquela época de ontem (de beija, 2020, 3′)
esse filme poesia busca refletir sintomas decorrentes do agora. vivemos numa sociedade sem referenciais? depois do carnaval as fraturas sempre estão expostas? as realidades virtuais estão em constante movimento alterando nossa percepção de tempo e espaço. com a pandemia e o isolamento necessariamente redescobrimos o tempo, espaço e nossa relação com a memória.
como criar no meu lugar (ana angel cabral, 2020, 3′)
documentário sobre o cotidiano de uma estudante de cinema durante a quarentena.