LEILÃO ONLINE IABSP 2021

Última atualização em: 28/10/21 às 15h
segunda, 08.11.2021, 20h
www.leilaodearte.com

 

 

A Central Galeria, em parceria com James Lisboa, realiza a 5ª edição do Leilão Anual em prol do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento de São Paulo.

Neste ano, o Leilão conta com obras de cerca de 70 artistas, que gentilmente cederam suas obras por 70% do valor de mercado. As contribuições serão revertidas aos diversos projetos do IABsp, em especial a Bienal Internacional de Arquitetura.

Artistas: Adriana Moreno, Alexandre Brandão, Alice Ricci, Alvaro Seixas, Ana Júlia Vilela, Artur Lescher, Brisa Noronha, Bruna Kury, Bruno Baptistelli, Bruno Cançado, C. L. Salvaro, Cassio Vasconcellos, Chico Togni & Kadija de Paula, Dan Coopey, Daniel Lannes, David Almeida, Desali, Ding Musa, Dora Smék, Dudi Maia Rosa, Élle de Bernardini, Erika Malzoni, Fabiañá Préti, Fábio Menino, Felipe Seixas, Fernando Velazquez, Gabriela Mureb, Gabriella Garcia, Greta Sarfaty, Gustavo Rezende, Gustavo Torrezan, Helô Sanvoy, Ilê Sartuzi, Ivan Padovani, Jac Leirner, João GG, Kátia Fiera, Lourival Cuquinha, Lucas Simões, Mano Penalva, Marcelo Cipis, Mariana Manhães, Marilia Furman, Natali Tubenchlak, Pablo Vieira, Paulo Monteiro, Paulo Pasta, Paulo von Poser, Pontogor, Raphael Escobar, Rejane Cantoni, Rejane Cantoni, Renata Pelegrini, Rodrigo Martins, Rodrigo Sassi, Sergio Augu!o Porto, Silvio De Camillis Borges, Simone Cupello, Sofia Borges, Sol Casal, Tchelo, Thalita Hamaoui, Thiago Martins de Melo, Tiago Mestre, Tiago Tebet e Yasmin Guimarães.’

 

Adriana Moreno
saia, 202
monotipia sobre papel
101 x 103 cm


R$ 2.450,00


Sobre a obra:
Sua pesquisa circunscreve o universo do desenho e das artes gráficas. Seus processos são dirigidos pela contingência das matérias, de maneira que esse aparente controle ou planejamento proposto acaba frustrado pelo próprio material. Os trabalhos procuram refletir sobre a relação entre corpo e linguagem através do desenho, da imagem e da convenção simbólica da linguagem. Neste caso, a monotipia feita com uma quantidade grande de tinta e o acréscimo de solventes transferida para o papel através da prensa.
O trabalho “Saia” integra uma pesquisa dos acontecimentos que pairam sob a fina película depositada na superfície da chapa de alumínio.

Alexandre Brandão
0, 2021
tecido impregnado de suco de
limão aquecido com ferro de
passar, madeira e parafusos
66 x 45 x 2 cm


R$ 2.100,00


sobre a obra:
desenho, tinta invisível, 0

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alice Ricci
chapada diamantina, 2021
guache e caneta permanente
sobre papel
30,5 x 45,5 cm


R$ 2.240,00


Sobre a obra:
Desenho realizado durante a participação da artista na residência no Mirante Xique-Xique, em Igatu, Chapada Diamantina, Bahia, em março de 2021.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alvaro Seixas
sem título, 2021
óleo e acrílica sobre linho
30 x 20 cm


R$ 5.000,00


Sobre a obra:
Os trabalhos mais recentes de Alvaro Seixas exploram a figuração e o texto no desenho e na pintura e as interseções entre essas duas mídias, muitas vezes se apropriando de imagens e narrativas da cultura pop. Esses trabalhos, carregados de um humor ácido, tecem uma crítica e fazem uma provocação ao sistema de arte e a cultura de massa e seus mecanismos de poder e status.
O artista também desenvolveu, ao longo de sua carreira, trabalhos instalativos que exploram a abstração de maneira eclética na pintura, com ênfase em sua materialidade, mas consciente de como essa linguagem se relaciona com o panorama artístico-cultural atual.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ana Júlia Vilela
petersons, 2020
óleo e lápis sobre tela
40 x 30 cm


R$ 3.500,00


Sobre a obra:
Transitando entre o gráfico e o
pictórico, o trabalho de Ana Júlia
Vilela reelabora a linguagem
instantânea das redes sociais em
uma iconografia própria, repleta
de formas fluidas e narrativas não
lineares que intercalam humor,
cultura pop e autoficção.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Artur Lescher
agá, 2021
aço inoxidável
50 x 15 x 15 cm


R$ 14.000,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Brisa Noronha
istmos, 2021
porcelana
20 x 120 x 4 cm


R$ 10.500,00


Sobre a obra:
Um istmo é uma porção de terra estreita cercada por água em dois lados e que conecta duas grandes extensões de terra. A palavra é de origem grega, sendo que ishtmos (em grego) significa pescoço (em português).
Cada “istmo” que compõe a obra foi feito a partir das aparas de bordas de outros trabalhos, e conectadas pelas pontas num gesto circular. O título da obra faz referência tanto às relações espaciais estabelecidas entre as partes e o entorno, quanto à forma do corpo, especificamente a do pescoço, neste caso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bruna Kury
póspornopirata 1, 2017
impressão jato de tinta sobre
papel
28 x 37 cm


R$ 1.750,00


Sobre a obra:
Os dvds são um apanhado de vídeos pós-pornográficos que questionam o sistema cis-hétero- branco-magro-centrado. A maioria dos vídeos são de uma rede articulada, sudaka e pós-pornô.
Corporalidades marginalizadas socialmente que reivindicam também o autoprazer, o desejo não normativo e a dignidade do direito ao próprio corpo. Capa feita em parceria com
Márcio Vasconcelos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bruno Baptistelli
sem título (série afirmações da
perda), 2012
acrílica sobre tela
40 x 60 cm


R$ 10.500,00


Sobre a obra:
Em 2012 iniciei a série de trabalhos ‘Afirmações da Perda’ por alguns motivos: o processo de gentrificação do bairro em que morava, o Ipiranga, com a demolição de inúmeras casas; a influência da luminosidade e consequente ‘virtualidade’ das pinturas de Paulo Pasta, artista que fui assistente durante 4 anos e meio; a morte de meu pai. Na série represento fachadas de casas em branco sobre branco, onde em alguns momentos a fachada é figura e em outros é fundo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bruno Cançado
0 (0), 2012
impressão jato de tinta sobre
papel
35 x 25 cm (cada)
edição 1/3 + 2 p.a.


R$ 8.750,00


Sobre a obra:
A série de imagens é a construção do zero. O zero é um desenho sobre a parede, a alguns centímetros do chão. Utilizo 10 bastões de carvão. O zero ganha forma a cada bastão.
À medida que vou riscando o carvão sobre a parede, os bastões se desfazem e o pó de carvão se acumula no chão e rodapé, produzindo um relevo-memória- matéria da ação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

C. L. Salvaro
sarro, 2016
pedra portuguesa e concreto
24 x 12 x 4 cm


R$ 5.250,00


Sobre a obra:
A poética de C. L. Salvaro se conforma a partir de sua reação a estímulos externos, desenvolvendo trabalhos site specific, instalações e objetos. O artista apropria-se do vocabulário da ruína urbana para então ressignificá-lo em obras que
tratam de impermanência, decadência e resíduo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cassio Vasconcellos
piscina usp, 2010
fotografia
37 x 55 cm


R$ 4.000,00


Sobre a obra:
Fotografia aérea de uma piscina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Chico Togni & Kadija de Paula
pqp-sp, 2019
acrílica sobre embalagens
coletadas, adesivo e cola
120 x 120 cm (aprox.)


R$ 3.010,00


Sobre a obra:
PQP SP faz parte de uma série de quinze cartazes/colagens feitos de papel, adesivo e embalagens de produtos que Chico Togni & Kadija de Paula consumiram durante seu projeto de pesquisa itinerante HOW TO LIVE WITH LESS (Como Viver com Menos). Entre 2017 e 2020, a dupla morou e trabalhou em Viena, Nova Iorque, São Paulo, Zurique, Varsóvia, Rio de Janeiro, Paris, e inúmeras outras cidades onde coletaram seu lixo pessoal e transformaram estes resíduos em ’retratos de uma época de suas vidas’. PQP SP conta um pedaço paulistano dessa história.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dan Coopey
sem título (tubal), 2015
rattan, ferro, goma de mascar,
carvalho
56 x 12 x 35 cm


R$ 15.750,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Daniel Lannes
berlin, 2021
óleo sobre linho
30 x 40 cm


R$ 14.000,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Daniel Lannes
rupestre , 2021
óleo sobre linho
ø 90 cm


R$ 17.500,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

David Almeida
rio de burrachudo, 2021
óleo sobre madeira preparada
com bolo armênio
20 x 25 x 2 cm


R$ 5.950,00


Sobre a obra:
A pesquisa de David Almeida se desenvolve por meio de múltiplas linguagens como desenho, objeto, fotografia, instalações, performance e, sobretudo, a pintura. Sua produção tem como eixo principal as problemáticas do espaço e do corpo em percurso, explorando a visualidade do território íntimo, do ateliê, da cidade e da paisagem natural. No espaço pictórico, investiga os limites entre presença e ausência, através de elementos da pintura e de sua semântica narrativa.
Engendrando os conceitos de clausura, fantasmagoria e rigidez social no contexto da arquitetura de grandes centros, seu estudo atravessa paisagens marginais.

Em seu trabalho, lugares e sensações dialogam com seu método e procedimento de representar, em que a densidade de uma noite pintada está intimamente relacionada com o processo oblíquo de construí-la na imagem.

 

 

 

 

 

 

Desali
rua das chácaras, 2021
acrílica sobre madeira
28,5 x 27 x 2 cm


R$ 4.200,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ding Musa
mata 1, a1, 2018
impressão jato de tinta mineral
sobre papel de algodão
55 x 82 cm
edição 1/3 + p.a.


R$ 13.000,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dora Smék
arma, 2019
ferro fundido e bronze patinado
20 x 55 x 20 cm


R$ 10.500,00


Sobre a obra:
Na obra de Smék, o corpo não aparece inteiro, mas fragmentado.
Em “Arma”, uma mão moldada a partir do corpo da artista deixa-se entrever numa das extremidades de um tubo retorcido. Dependendo do ângulo do observador, a posição dos dedos sugere tanto o símbolo de uma arma quanto a introdução dos dedos em práticas sexuais. O tubo, por sua vez, é fundido em ferro – material geralmente usado nas algemas e nas grades das cadeias. Não por acaso, a expressão em português “estar a ferros” significa “estar preso”, que é um modo mais violento de dizer “estar contido”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dudi Maia Rosa
sem título, 2015
resina poliéster pigmentada e fibra
de vidro
25,5 x 21,5 x 3 cm


R$ 16.800,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Élle de Bernardini
friso contrassexual #4, 2021
folha de ouro e acrílica sobre tela
20 x 80 x 3 cm


R$ 8.400,00


Sobre a obra:
Na série de frisos contrassexuais que venho desenvolvendo desde 2018 procuro pensar a história da humanidade a partir de um outro paradigma proposto pelo filósofo transexual, Paul Preciado. Um novo modelo de sociedade pelo qual poderíamos sair do modelo heteronormativo que estamos, e adentrar-mo-nos numa outra forma de sociedade chamada de contrassexual, onde não existem as diferenças de gênero binárias, homem ou mulher. Todas as pessoas são compreendidas como “corpos falantes dotados de potencialidades”. Nos frisos eu codifiquei cinco zonas erógenas do corpo humano, responsáveis por demarcar os gêneros nos corpos, são elas: pênis, vagina, ânus, escrito e seios. E repetindo, combinando e justapondo essas formas eu proponho que pensemos essa nova sociedade onde os corpos não são mais vistos como tendo só vagina ou só pênis, ou que seios são elementos só do corpo feminino, por exemplo. O friso é uma forma de arte amplamente utilizada na antiguidade clássica por povos gregos e romanos sobretudo para escreverem suas histórias de batalhas e conquistas. Em meu trabalho eles cumprem um papel histórico também, de serem o suporte das ideias revolucionárias sobre o destino da humanidade não mais binária, patriarcal, só branca e heterocentrada. Mas plural, diversa, justaposta, confusa, diferente.

Erika Malzoni
mensageira, 2019
gravatas costuradas
260 x 57 x 17 cm


R$ 9.800,00


Sobre a obra:
Gravata é um símbolo masculino de poder em decadência. Costura é uma técnica normalmente relacionada ao fazer feminino. É da tensão sutil entre a dualidade de diversos símbolos, valores e padrões pré-estabelecidos que estão constantemente sendo revistos e ressignificados por uma sociedade em movimento, que se formam esses corpos com contornos soltos e orgânicos, com mais liberdade e múltiplas possibilidades de ser.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fabiañá Préti
sem título, 12, 2021
óleo e lápis sobre algodão
50 x 50 x 2 cm


R$ 4.088,00


Sobre a obra:
Fabiañá Préti (1979) vive e trabalha em São Paulo. Bacharel em Desenho Industrial pela FAAP.
Seu trabalho parte de uma relação formal com a linha, o movimento,
a repetição e o ritmo. A materialidade se dá nas escolhas, seja no material, no gesto ou nas pausas presente. Sua produção passa por meios como pintura, objeto, instalação e gravura.
Atualmente integra o ateliê Massapê Projetos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fábio Menino
autoconstrução, 2018
tinta acrílica, óleo e “transfer” de
jornal sobre tela
157 x 147 cm


R$ 10.500,00


Sobre a obra:
Fábio Menino desenvolve um trabalho atualmente com a linguagem da pintura, pensando questões relacionadas ao cotidiano, ao consumo, à questões econômicas e suas relações sociais, e como tais questões podem se relacionar com a própria pintura. Tem um interesse na
forma, nas cores, no tipo de material, nos significados e pela carga simbólica que objetos à nossa volta podem carregar, interesses que acabam servindo de motivos para as pinturas. Esta obra participou da exposição “Casa Carioca”, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, 2020.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Felipe Seixas
sem título, 2021
concreto, impressão 3d (pla),
latão, pedra, argamassa sobre eps
e pigmento
40,5 x 61 x 11 cm


R$ 7.000,00


Sobre a obra:
Felipe Seixas conduz sua investigação a partir do contraste e da fricção entre o material e o imaterial; o palpável e o intocável; o físico e o virtual. Em suas obras, reúne a solidez de elementos como concreto, cimento, aço, carvão ou asfalto com a efemeridade presente em gráficos digitais, por meio do uso da luz em
dispositivos eletrônicos, estabelecendo diálogos entre novas tecnologias e o ambiente construído. No trabalho participante do leilão, entra em cena a impressão 3D. Partindo de um modelo feito digitalmente pelo artista, materializa-se na impressora uma forma geométrica exata e com linhas precisas, contrastando por exemplo com a aleatoriedade da formação
geológica das pedras e do processo de manufatura do latão e do concreto. Essas formas geométricas servem, ao mesmo tempo, como receptáculo para esses materiais existirem na composição.

 

 

 

 

 

 

Fernando Velazquez
da série mindscapes, #213, 2021
imagem algorítmica em
metacrilato
150 x 100 cm
edição 3 + 2 p.a.


R$ 22.500,00


Sobre a obra:
A série Mindscapes (2011-on going) é composta por obras em que se exploram algoritmos computacionais generativos (emergentes) para refletir sobre os processos cerebrais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gabriela Mureb
coluna, 2021
engrenagens e rolamentos de ferro
31 x 10 x 10 cm


R$ 7.000,00


Sobre a obra:
“Coluna” inaugura uma nova série de esculturas da artista Gabriela Mureb. Nesta série, a artista constrói colunas modulares, feitas a partir de antigas engrenagens e rolamentos, adquiridas em ferros-velhos do Rio de Janeiro. As colunas dessa série são
produzidas a partir de um mesmo procedimento, o empilhamento.
Assim, cada engrenagem ou rolamento torna-se um módulo construtivo de uma coluna. Com o encaixe das peças, parte dessas colunas se torna móvel, podendo ser girada manualmente. Cada peça carrega consigo os vestígios de seu uso e história, camadas de arranhões, graxa e ferrugem que são parte constitutiva do trabalho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gabriella Garcia
#, 2020
ferro, gesso e estopa
30 x 32 x 05 cm


R$ 5.600,00


Sobre a obra:
A obra “#” faz parte da série “Pilastros” que nasce a partir de formas geométricas feitas em suportes de construções civis.
Através da gestualidade do gesso na estrutura, um corpo disforme vai se formando, derrubando uma ideia estrutural rígida.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gretta Sarfaty
trabalhos do corpo II, 1976/2003
impressão jato de tinta sobre
papel de algodão
33 x 48 cm
edição 4/5


R$ 8.750,00


Sobre a obra:
Na série “Trabalhos do corpo”, Sarfaty explora as formas de seu próprio corpo, revelando-o revirado e em posições obtusas.

Aqui, a representação do corpo é tomada como um lugar de transformação e passagem,
refletindo sobre diferentes narrativas do sujeito coletivo mulher nas artes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gretta Sarfaty
diário de uma mulher II,
1977/2009
impressão jato de tinta sobre
papel de algodão
48 x 33 cm
edição 2/5


R$ 8.750,00


Sobre a obra:
“Diário de uma mulher” compreende uma investigação corpórea da artista. Assim como em outras de suas séries, o corpo feminino é apresentando distorcido e sem rosto.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gustavo Rezende
santa rita, são joão batista e o
cachorro peregrino , 2015
serigrafia sobre papel
80,4 x 122 cm
edição 10/12


R$ 5.600,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gustavo Torrezan
florestidade 4, 2020
folha coletada na floresta
amazônica e recorte
33 x 25 cm


R$ 980,00


Sobre a obra:
Caminhar na mata diariamente na floresta amazônica me fez olhar para as formigas e como elas trabalham produzindo recortes que são fonte de cultivo e renovação na selva por meio de microcortes que auxiliam na circulação de energia. Um trabalho simbiótico de fazer viver, de multiplicar. Para mim estar na mata caminhando foi um tempo de estar com elas e, talvez, trabalhando junto, fazer desenhos no espaço e nas folhas.
Estar na terra de outro modo para ser a terra… eis o desafio que somos convidados à exercitar por meio de práticas de diferentes tipos de tecnologias (digitais, analógicas, ancestrais, xamânicas, rezas, espiritualidade, e tantas outras aqui não é possível enumerar) para desaprender esse modo moderno (destrutivo) de ser e, então, quem sabe, produzir outros modos de vida que consigam valorar a pequenez e a potência que é não ter a centralidade em nada, mas que colabora, em simbiose, com a produção de energia pra floresta e a se multiplicar.

 

 

 

 

 

Gustavo Torrezan
florestidade 3, 2020
folha coletada na floresta
amazônica e recorte
33 x 25 cm


R$ 980,00


Sobre a obra:
Caminhar na mata diariamente na floresta amazônica me fez olhar para as formigas e como elas trabalham produzindo recortes que são fonte de cultivo e renovação na selva por meio de microcortes que auxiliam na circulação de energia. Um trabalho simbiótico de fazer viver, de multiplicar. Para mim estar na mata caminhando foi um tempo de estar com elas e, talvez, trabalhando junto, fazer desenhos no espaço e nas folhas.
Estar na terra de outro modo para ser a terra… eis o desafio que somos convidados à exercitar por meio de práticas de diferentes tipos de tecnologias (digitais, analógicas, ancestrais, xamânicas, rezas, espiritualidade, e tantas outras aqui não é possível enumerar) para desaprender esse modo moderno (destrutivo) de ser e, então, quem sabe, produzir outros modos de vida que consigam valorar a pequenez e a potência que é não ter a centralidade em nada, mas que colabora, em simbiose, com a produção de energia pra floresta e a se multiplicar.

 

 

 

 

 

Helô Sanvoy
espaço sem nome VII, 2018
nanquim sobre papel vegetal,
recorte em jornal sobre papel
hahnemuhle
61 x 124 cm


R$ 3.150,00


Sobre a obra:
O trabalho parte de duas pesquisas. A primeira, com jornais, consiste em retirar todos os textos por meio de recortes, deixando apenas os grid’s de
diagramação das páginas. A outra
consiste em realizar marcações de
leituras dos textos. Essas marcações são apresentadas sem referências dos textos marcados e são passadas para o papel vegetal. Posteriormente, os
desenhos em papel vegetal são justapostos com os jornais recortados. A obra participou da individual do artista “Hiato” na Referência Galeria de Arte,
Brasília, 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ilê Sartuzi
retrato de costas, 2020
gelatina de prata
28,3 x 19 cm
edição 1/5 + p.a.


R$ 2.100,00


Sobre a obra:
Ilê Sartuzi (1995, vive e trabalha em São Paulo) é artista formado pela Universidade de São Paulo (USP). Sua pesquisa envolve objetos escultóricos, vídeos e projeções mapeadas, instalações e peças teatrais abordando questões relativas à imagem idealizada do corpo, muitas vezes fragmentado ou construído a partir de diferentes partes; mas também a ausência dessa figura em
espaços proto-arquitetônicos e digitais. O interesse pelas artes dramáticas nos últimos anos conferiu uma teatralidade para os objetos e instalações que são animadas por movimentos mecânicos e interpretam
dramaturgias e coreografias.
A repetição é recorrente seja como elemento construtivo de objetos moduláveis, uma estrutura cíclica, ou como estratégica dramatúrgica.
Esta obra participou de sua exposição individual “A. E A de novo”, Auroras, São Paulo, 2021.

 

 

 

 

 

 

 

Ivan Padovani
o movimento e a pausa #01, 2018
impressão jato de tinta e papel de
algodão
225 x 150 x 5 cm


R$ 10.150,00


Sobre a obra:
A série “O Movimento e a Pausa” é produto de uma instalação realizada em 2018 no Museu da Casa Brasileira no contexto da exposição “Experimentando Le Corbusier”. Ivan Padovani ocupou uma das salas do museu com uma série de módulos brancos, para em seguida fotografá-los e dispor nas paredes as imagens
deste mesmo espaço, conduzindo o público em uma experiência tátil, visual e espacial onde a fotografia assume a função de mediar a fruição pelo ambiente. Em linhas gerais, o trabalho resgata a célebre frase “A arquitetura é o jogo sábio, correto e magnífico dos volumes dispostos sob a luz” de Le Corbusier, e faz uma releitura da ideia de promenade architecturale e da importância dada pelo arquiteto para a construção do olhar sobre a paisagem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jac Leirner
o livro (dos cem), 1987
impressão offset
65 x 55 cm
edição 806/1000


R$ 3.500,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João GG
eclipse, 2021
gesso pigmentado, mdf, esmalte
sintético, pães de queijo
carbonizados
55cm x 33cm x 6cm


R$ 6.650,00


Sobre a obra:
Afresco “autoportante”, feito com objetos imersos amalgamados no gesso enquanto catalisado (pedaços de MDF cortados a laser e previamente laqueadas + pães de queijo carbonizados). Além da amálgama dos materiais, o gesso é pigmentado em sua massa, e também pintado com veladuras adicionais imediatamente após o enrijecimento. Há uma série de riscos em movimento de labareda feitos com uma ponta cortante, adicionando elementos de relevo ao aspecto final. A composição remete a uma carta de baralho de tarô como a da torre, em fogo, associada a um  iclo/movimento
lunar. O objeto pesa cerca de 10kg (gesso maciço) e possui 4 orifícios em seu verso, facilitando sua afixação à parede com parafusos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Kátia Fiera
sea, sex and sun, 2016
acrílica, nanquim e caneta
automotiva sobre tela
110 x 155 cm


R$ 6.000,00


Sobre a obra:
A obra “Sea, Sex and Sun” foi realizada durante uma residência artística na Cité Internationale des Arts, em Paris entre os anos de 2015 e 2016. Ela retrata um casal tomando sol de conchinha na “Plage” Parisiense. A obra participou da exposição “Viagem Pitoresca ao Boulevard Cor de Café” que aconteceu no MAB-FAAP (São Paulo, 2016) e da individual da artista na OMA Galeria (Santo André, 2017).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Lourival Cuquinha
infinite edition, 2012
moedas de 5 centavos de francos
suíços e aço
2 x 30 x 8 cm
edição 2/3 + p.a.


R$ 14.000,00


Sobre a obra:
O trabalho de Lourival Cuquinha reflete sobre o exercício da liberdade, seja a do indivíduo perante a sociedade, seja a da arte frente às instituições. Atuando no campo político a partir de narrativas subjetivas, sua obra é marcada pela interatividade com o público e o meio urbano. Cédulas de dinheiro, bandeiras, contratos e recibos são elementos recorrentes em muitos dos seus trabalhos, refletindo a estratégia de apropriar-se do sistema apenas para subvertê-lo e, ao mesmo tempo, imbuindo o aparato burocrático de infinitas possibilidades poéticas. Esta obra participou da Bienal de Bern, na
Suíça, em 2012.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Lucas Simões
chapado n.4, 2020
papel carbono e aço
52 x 32 x 7 cm


R$ 14.000,00


Sobre a obra:
A exploração da matéria como forma de expressão na obra de Lucas Simões não é, como a primeira vista pode parecer, um fetiche pela materialidade, mas ao contrário, uma pesquisa que pretende preencher de significado o suporte do objeto artístico. Sua formação como arquiteto, onde técnica e poética estão profundamente entrelaçadas, dá uma das possíveis chaves de entendimento de sua produção.
Pintura, cartografia, livros, fotografia, concreto, aço, papel… já foram objetos de sua investigação. Através de uma experimentação cotidiana com a matéria e o saber-fazer, o artista encontra os meios necessários de expressão, como nas esculturas e
instalações mais recentes em concreto, que refletem sua pesquisa sobre arquitetura brutalista e o fracasso do seu sentido utópico.

 

 

 

 

 

 

 

Mano Penalva
sem título – série tramas,
2019
algodão, faixas de poliéster e
tachas
40 x 50 cm


R$ 6.160,00


Sobre a obra:
Na série “Tramas”, que também partem do estudo de padrões presentes em Brasões e Tartans de família, Mano amplia as possibilidades do sentimento de pertencimento e propõe novos agrupamentos estéticos a partir de materiais ordinários e do cotidiano como faixas de nylon e cintos de segurança.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Marcelo Cipis
marshmellow, 2021
óleo sobre linho
90 x 73 cm


R$ 38.000,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mariana Manhães
toda palavra tem uma gruta dentro
de si #4, 2016
impressao sobre papel de
algodão, grafite, marcador, fita
adesiva, fita dupla face e papel
vegetal
66 x 96 cm


R$ 7.000,00


Sobre a obra:
O caráter estranho da obra de Mariana Manhães se dá nos sistemas que ela cria com diversos materiais e técnicas que se mesclam e compõem corpos amorfos, máquinas orgânicas, em que tudo se relaciona, se liga, se
estimula, em uma linguagem própria e sem lógica aparente. O desenho, a fotografia, a colagem e outras mídias são trabalhados de forma experimental e complementar ao processo de suas instalações, e insistem a não se distinguirem entre si, reiterando o aspecto sistemático e relacional de seu trabalho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Marilia Furman
cada um, 2020
corte em metal
40 x 60 cm


R$ 9.000,00


Sobre a obra:
“Cada um” é resultado das pesquisas conceituais e textuais da artista em que busca pensar criticamente conceitos fetichistas apresentados como positivos pela subjetividade neoliberal.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nilda Neves
capoeira, 2010
óleo sobre papel
44 x 61 cm
assinado


R$ 8.750,00


Sobre a obra:
Nilda Neves nasceu no sertão de Botuporã (BA) em 1961. Bisneta de tupis-guaranis, estudou contabilidade e foi professora de matemática e comerciante, entre outras profissões. Com pinceladas secas e arrastadas, suas pinturas revelam temas referentes à vida no sertão, retratando tempos e costumes: cangaceiros, retirantes, atividades manuais, animais, paisagens, vínculos afetivos, conflitos e folclore. O bom humor, uma das características mais marcantes em seu trabalho, divide espaço com lamentos, introspecções e vazios.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Natali Tubenchlak
dá-se assim desde menina,
hormônica, 2019
gravura em água forte
25 x 17 cm (cada)


R$ 1.750,00


Sobre a obra:
Útero, esse mistério biológico, órgão cavernoso que determina o ritmo e controla o funcionamento do corpo. Tratado socialmente como um agente de descontrole, no jargão machista,
desqualificando naturalmente a mulher com os estigmas da loucura e da histeria. Dá-se assim desde menina toma partido de um antigo jogo de papel com desenhos de meninas sem roupas que se podia vestir. Natali desloca a lacuna existente nesse jogo, dando a seu trabalho um explícito teor feminista. Suas bonecas estão vestidas mas não possuem cabeça. Aqui o jogo sugerido torna-se expressar infinitas
possibilidades de ser mulher.
Hormônica faz parte desse diálogo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pablo Vieira
número de vezes que a palavra
“amor” foi transmitida na rede
globo na última vez que eu te vi,
2021
desenho
49,5 x 35 x 5,5 cm


R$ 840,00


Sobre a obra:
Uma representação gráfica da quantidade de vezes que a palavra “amor” foi transmitida na Rede Globo durante um encontro, analisada por um algoritmo e desenhada à mão no interior de uma caixa chocolates.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Paulo Monteiro
sem título, 1991
guache sobre papel
12 x 17,4 cm


R$ 12.000,00


Sobre a obra:
Paulo Monteiro nasceu em 1961 em São Paulo. Na década de 1980 participou do grupo Casa 7.
Participou de duas Bienais de São Paulo em 1985 e 1994 e da Bienal Brasil 500 anos em 2000. Em 2009, a Pinacoteca do Estado de São Paulo realizou uma mostra antológica sobre sua obra e em 2015 teve um livro lançado pela editora Cobogó com textos de Kiki Mazuchelli e Tiago Mesquita. Vem participando de diversas mostras no Brasil e no exterior.
Esta obra foi publicada pela Folha de São Paulo em uma edição de domingo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Paulo Pasta
sem título, 2021
óleo sobre tela
10 x 15 cm


R$ 12.600,00


Sobre a obra:
As cores e as formas em seus trabalhos parecem planificar a percepção da passagem do tempo: diante das telas, o presente coloca-se de uma maneira quase absoluta. As
formas e as geometrias representadas nas atmosferas espessas realizadas pelo artista são vagarosamente reconhecidas por um olhar atento do espectador – colocado entre horizontes e obstáculos, que impedem que se veja o espaço da representação com nitidez. A densidade e o tempo criados por Pasta são contrários a qualquer concessão ao mundo prático e a suas
necessidades de presteza e prontidão: é no rumor e na abertura ao tempo presente que recai sua poética.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Paulo Von Poser
patriarca, 2011
gravura em metal água-tinta
27 x 40 cm


R$ 2.600,00


Sobre a obra:
Gravura realizada sobre matriz placa de cobre diretamente na Praça do Patriarca, 2011.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Paulo Von Poser
vista do terraço do iab, 2017
grafite, nanquim lápis de cor sobre
papel
150 x 150 cm


R$ 17.500,00


Sobre a obra:
Desenho feito no próprio local, na esquina das ruas General Jardim x Bento Freitas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pontogor
meme, 2020
bengala sobre o livro doutor fausto
de thomas mann
95 x 23 x 16


R$ 3.850,00


Sobre a obra:
Uma bengala equilibrada sobre o Doutor Fausto, de Thomas Mann.
É um livro sobre o mito fáustico, sobre um pacto com o diabo, mas também é um livro sobre arte e sobre um lugar oprimido pelo fascismo. Esse pacto (específico) com o diabo tem um monte de pontos de interesse para mim, mas de forma muito simplificada: a crise da arte, a decadência do processo criativo e a privação do amor. A bengala sobre o livro explicita a ideia de muleta teórica.
O fatídico gesto de se apoiar em referências brutas. A obra participou da individual do artista “Ver como anda o mundo sem os olhos”, Sé Galeria, São Paulo, 2021.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Raphael Escobar
eles fingem que pagam, eu finjo
que trabalho, 2021
painel de led e frase adaptada de
vampeta
20 x 100 x 8 cm


R$ 7.700,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rejane Cantoni
lighcast (ny, 2), 2019
fotografia
40 x 40 cm


R$ 700,00


Sobre a obra:
“Lighcast” é uma série fotográfica, um estudo sobre fontes de luz, materiais difusores, efeitos e espectro de cores.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rejane Cantoni
lighcast (jpn, 5), 2019
fotografia
40 x 40 cm


R$ 700,00


Sobre a obra:
“Lighcast” é uma série fotográfica, um estudo sobre fontes de luz, materiais difusores, efeitos e espectro de cores.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Renata Pelegrini
sem título, série olísipo II, 2019
acrílica sobre tela
100 x 70 x 3 cm


R$ 6.500,00


Sobre a obra:
A Série Olísipo II aconteceu depois da vivência em Portugal, conforme menciono na Bio. Olísipo é o nome da cidade de Lisboa atribuída ao local pelos árabes. Há em Olísipo II um olhar mais acentuado para a linha do
horizonte e para as forças naturais. E assim, estabilidade e movimento revelam-se ao observador para desenharem o equilíbrio possível. Ainda que momentâneo e efêmero, há a presença do agora que prevalece.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rodrigo Martins
mão e pedras, 2017
óleo sobre tela
50 x 60 cm


R$ 5.300,00


Sobre a obra:
As paisagens de Rodrigo Martins recorrem à intimidade, seja ela a do interior da casa, do ateliê̂, do corpo humano ou da natureza.
Suas pinturas são criadas a partir de uma colagem de diversos elementos secundários e fragmentos que simulam pistas e estimulam a dúvida. Não é possível ter certeza sobre a
origem das composições, se são frutos da produção intencional do artista ou resultado espontâneo da vida que acontece sob seu olhar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rodrigo Sassi
sem título, 2021
bronze
18 x 36 x 7 cm
edição 2/5 + 2 p.a.


R$ 8.750,00


Sobre a obra:
A obra de Rodrigo Sassi tem seu ponto de partida na relação com a arquitetura urbana e os processos da construção civil, ressignificando os fragmentos, rejeitos e ruínas que coleta em suas caminhadas pela cidade. Testando os limites plásticos de materiais como concreto, madeira, ferro e pedras, seus trabalhos tridimensionais exprimem o fluxo caótico das grandes metrópoles em sua essência viva e suscetível a transformações constantes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sergio Augusto Port
artista pelo meio, 1971
gelatina de prata sobre papel
24 x 16 cm
edição ii/vii


R$ 8.750,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Silvio de Camillis Borges
ancisco, 2020
grafite em pó sobre papel algodão
21 x 30 cm


R$ 1.050,00


Sobre a obra:
O desenho faz parte da série “A vigília de Francisco”. São desenhos sem tamanho ou quantidade definida, resultado de exercícios realizados com grafite em pó sobre papel, na tentativa de liberação de um imaginário de bichos e monstros. Por vezes têm pontos de partida em uma imagem ou numa lembrança, ou surgem durante o desenho, resultando em paisagens sombrias.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Simone Cupello
sem título (ceninha), 2017-2021
fotografias esculpidas
6 x 19 x 17 cm


R$ 4.200,00


Sobre a obra:
Dentro de uma proposta que investiga imagem, matéria e comportamento humano com imagens, as “pedras” de fotografias são consequência de doações em que o doador, mais do que se livrar das fotos, deseja ressignificá-las.
Como um pequeno santuário, o acervo é mantido unido na obra que,
geralmente, aborda acontecimentos narrados ou percebidos no material. As “ceninhas” são inspiradas nos encontros casuais ou únicos, “imortalizados” pela fotografia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sofia Borges
homem azul #4, da série estudos
alquímicos, 2021
guache, folha de ouro e giz pastel
sobre fotografia impressa em
papel algodão
33,5 x 23 cm


R$ 11.550,00


Sobre a obra:
A obra faz parte de uma nova série da artista, que desde o começo da pandemia se dedicou a novas pesquisas em pintura e escultura. Recentemente, Sofia fez uma média metragem sobre sua trajetória e pesquisa chamado O Fóssil, o Olho e o Fogo. A série Estudos Alquímicos, que contempla essas obras, parte das
reflexões da artista a respeito do que ela apresenta nesse seu primeiro filme. Junto com pinturas e esculturas em pequeno formato, Estudos Alquímicos apresenta o universo da longa trajetória de investigação da artista a respeito
da imagem com novos surpreendentes elementos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sofia Borges
retratos da pequena bailarina de
degas #1, da série estudos
alquímicos, 2021
guache, giz pastel e folha de ouro
sobre fotografia impressa em seda
36 x 26 cm


R$ 11.550,00


Sobre a obra:
A obra faz parte de uma nova série da artista, que desde o começo da pandemia se dedicou a novas pesquisas em pintura e escultura. Recentemente, Sofia fez uma média metragem sobre sua trajetória e pesquisa chamado O Fóssil, o Olho e o Fogo. A série Estudos Alquímicos, que contempla essas obras, parte das
reflexões da artista a respeito do que ela apresenta nesse seu primeiro filme. Junto com pinturas e esculturas em pequeno formato, Estudos Alquímicos apresenta o universo da longa trajetória de investigação da artista a respeito da imagem com novos surpreendentes elementos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sol Casal
luas, 2018
unhas das mãos da artista,
almofadas de cetim, vitrine
97 x 61 x 72 cm


R$ 4.900,00


Sobre a obra:
Unhas – Corpo – Tempo –Crescimento – Ciclos. No trabalho,
unhas das mãos da artista são costuradas em almofadas de cetim azul escuro e dispostas de forma que remetam ao calendário lunar. A obra participou da individual da artista “Céus Cruzados”, curadoria de Carollina Lauriano e Thais Rivitti, Ateliê 397, São Paulo, 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tchelo
prumo, 2016
bastão oleoso sobre papel,
madeira e vidro
175 x 30 x 3 cm


R$ 7.000,00


Sobre a obra:
A série Prumo faz parte de um recorte de minha pesquisa em que escolho elementos do universo do artista, do ateliê, do mundo das artes, das exposições, dos museus, das feiras, sejam ferramentas, objetos, suportes ou materiais, e os transformo em partes integrantes e
indispensáveis dos trabalhos, em elementos que antes não eram para serem vistos e que, nessas obras, se transformam em protagonistas. Pode ser a parede, o prego, a bucha, a moldura, o vidro, o cavalete, a placa de compensado dos painéis, o lápis,
a cola… como no caso da série Prumo, em que a moldura se estica até o chão e proporciona a obra a possibilidade da pintura se nivelar. A moldura sustenta a obra e a realiza. A moldura vira o principal elemento da obra.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Thalita Hamaoui
céu de chumbo e flores, 2021
óleo e bastão oleoso sobre tela
70 x 90 cm


R$ 6.240,00


Sobre a obra:
Céu de chumbo e flores foi produzida em 2021 em São Paulo.
Produção recente da artista no Brasil depois de 2 anos em Lisboa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Thiago Martins de Melo
muiraquitã, 2019
óleo sobre tela
24 x 18 cm


R$ 14.700,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tiago Mestre
vaso, folha e cortina, 2021
óleo sobre tela
30 x 25 x 3 cm


R$ 6.300,00


Sobre a obra:
“Vaso, folha e cortina” explora a tensão entre forma e fundo, tematizando a pintura como sistema de representação. O trabalho tem uma execução sumária, executada em uma única sessão, e remete para uma
gramática formal própria, de pincelada solta e diluída. A pintura
cria situações de ambiguidade, transmutação e alternância de estatuto entre os três elementos: o
vaso a folha e a cortina. “Vaso” e
“cortina” funcionam como duplos
semânticos de “corpo” e “paisagem”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tiago Tebet
sem título, 2021
óleo sobre eps
80 x 60 x 9 cm


R$ 17.500,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tiago Tebet
burca, 2015
lona crua
40 x 35 x 2 cm


R$ 12.250,00

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Yasmin Guimarães
sem título , 2020
óleo sobre linho
24 x 30 cm


R$ 4.000,00


Sobre a obra:
Pintura abstrata compondo uma ideia de paisagem. Gestos que sinalizam nuvens e relevos com a parte do linho aparente unindo a ideia de composição do espaço.
Esta obra participou da exposição ‘Esperanças’, Museu de Arte Sacra, São Paulo, 2021.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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